O trabalho de Cinthia Oliveira e Cordélia Queiroz, gestoras de uma ONG que funciona em local improvisado para o abrigo de animais de rua, tem chamado a atenção pela dedicação e o esforço desenvolvido em Santo Antônio de Jesus.
Segundo as gestoras da ONG Amo Animais , a instituição precisa muito de ajuda. “São vinte quilos de ração que a gente gasta por dia. O pacote de vinte e cinco quilos de reação custa oitenta reais”, disse.
Não é aconselhável levar mais animais para o local, pois já tem acima da capacidade. As gestoras afirmam que recebem muitos animais vítimas de maus-tratos. Na ONG, eles são tratados e esperam a adoção. Queimaduras e cortes são as agressões mais frequentes sofridas pelos animais.
Elas relataram que uma pessoa residente no Conjunto Residencial Minha Casa Minha Vida agrediu uma cadela prenha. ” Uma pessoa como essa do Conjunto Minha Casa, Minha Vida que chutou uma cadela prenha precisa saber que pode ser punida. O animal não tem como se defender, temos que ser nós a interferir na defesa da vida dos animais”, afirmou.
Um cão cachorro teve uma barra de ferro enfiada no nariz, ele foi cuidado na AMO, mas depois fugiu para o bairro onde vivia. As responsáveis pela instituição estão à procura do mesmo para que possa continuar o tratamento.
O trabalho destas senhoras tem mostrado como muitos animais são maltratados em Santo Antônio de Jesus.
Atingido por barra de ferro, tem dificuldades de respirar
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